Depois do processo do “mentiroso” que Carlos Valente ganhou e que ficou provado quem afinal era o mentiroso e do processo por causa das festas da Vila que também foi arquivado e onde também ficou provado que as acusações a Carlos Valente eram infundadas, vem o PS ameaçar com mais um processo, que mais não é que uma manobra de intimidação.
Desiludam-se, porque, por muitos processos, comunicados e provocações que os deputados e responsáveis do PS façam, não nos deixaremos intimidar nem tão pouco condicionar.
Os Avenses sabem quem são aqueles que amam e defendem de forma intransigente a sua terra, mas também, conhecem bem aqueles que estão ao serviço de outros interesses, que não os da sua terra.
Os Avenses sabem muito bem quem é Carlos Valente, Manuel Joaquim, Clara Freitas, Elisabete Faria e Joaquim Carneiro.
O PS fala de défice democrático, de facto o PS sabe do que fala, sabe muito bem o uso que faz do poder que detém na Câmara, nomeadamente através do controlo da comunicação social, usando o dinheiro dos munícipes para controlar e utilizar em proveito próprio alguns órgãos de comunicação social, dando-se ao desplante de comprar uma hora de rádio semanal, simulando uma pseudo-entrevista com o Senhor Presidente da Câmara e do PS, que evidencia a decadência a que chegou a politica no nosso concelho. O PS faz-nos lembrar uma máxima popular “olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço”.
Mas, vamos aos factos: É hoje claro para o Avenses, que conhecem o Srº Nestor Borges, que o seu único objectivo, desde que voltou à Assembleia de Freguesia, é de utilizar o seu estatuto de deputado para lançar provocações execráveis ao Executivo da Junta, limitando a sua a acção á defesa intransigente da Câmara e do seu Presidente, no que tem sido bem acompanhado pelos deputados Bernardino Certo e Helena Miguel. Sempre, mas sempre, e as centenas de Avenses que têm assistido às Assembleias podem testemunhar, os deputados do PS fizeram ouvir a sua voz na defesa da Câmara e do seu Presidente e não dos interesses de Vila das Aves e das suas gentes, como seria sua obrigação, porque foi para isso que os Avenses os elegeram.
É totalmente falso que o Srº Manuel Joaquim tivesse tentado de alguma forma agredir o Srº Nestor Borges. Também é falso que Carlos Valente tivesse insultado os deputados do PS. Mais uma vez recordo aos deputados do PS, que os Avenses sabem muito bem quem é Carlos Valente, mas também conhecem bem o Srº Nestor Borges, o Srº Bernardino Certo e a Drª Helena Miguel…..e ainda não se esquecerem de Rui Ribeiro e companhia.
O que é inaceitável, censurável e inédito, foi o facto do Srº Nestor Borges ter aproveitado a sua condição de deputado para fazer campanha politica e apelar ao voto no PS, algo que nunca se viu, quer em qualquer Assembleia de Freguesia, Assembleia Municipal ou Assembleia da República. Foi na sequência deste apelo que os Avenses presentes numa atitude de indignação abandonaram a sala (como muito bem descreveu o Jornal entremargens na sua edição de 13 de Junho). Este comunicado do Partido Socialista, que resultou de uma conferência de imprensa que se realizou no dia 18 último (embora com data de 12), ou seja, duas semanas depois da Assembleia de Freguesia, constitui uma tentativa de lançar uma cortina de fumo à enorme “gaf” cometida pelo deputado Nestor Borges, que passou a ser tema de conversa dos Avenses. Se de facto alguém deve desculpas à Assembleia de Freguesia, ao Executivo e aos Avenses, é o Senhor Nestor Borges, que pensou que estava num comício do Partido Socialista. Aliás a partir do momento em que o deputado Nestor Borges confunde uma Assembleia de Freguesia, onde apenas e tão somente se discutem assuntos de interesse da terra, com um qualquer comício do PS, deveria por imperativo moral renunciar ao lugar que ocupa na Assembleia de Freguesia, porque deixou muito claro, que não está á altura da confiança que em si foi depositada.
A democracia constrói-se na verdade e o PS é o campeão da mentira, e por isso os Avenses em 2001 elegeram Carlos Valente com cerca de 51% dos votos e em 2005 a margem aumentou para 58% (maioria esmagadora) contra 34% do Partido Socialista. Os Avenses no momento certo, saberão uma vez mais, mostrar o cartão vermelho àqueles que nada fazem para defender a sua terra.
Desiludam-se, porque, por muitos processos, comunicados e provocações que os deputados e responsáveis do PS façam, não nos deixaremos intimidar nem tão pouco condicionar.
Os Avenses sabem quem são aqueles que amam e defendem de forma intransigente a sua terra, mas também, conhecem bem aqueles que estão ao serviço de outros interesses, que não os da sua terra.
Os Avenses sabem muito bem quem é Carlos Valente, Manuel Joaquim, Clara Freitas, Elisabete Faria e Joaquim Carneiro.
O PS fala de défice democrático, de facto o PS sabe do que fala, sabe muito bem o uso que faz do poder que detém na Câmara, nomeadamente através do controlo da comunicação social, usando o dinheiro dos munícipes para controlar e utilizar em proveito próprio alguns órgãos de comunicação social, dando-se ao desplante de comprar uma hora de rádio semanal, simulando uma pseudo-entrevista com o Senhor Presidente da Câmara e do PS, que evidencia a decadência a que chegou a politica no nosso concelho. O PS faz-nos lembrar uma máxima popular “olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço”.
Mas, vamos aos factos: É hoje claro para o Avenses, que conhecem o Srº Nestor Borges, que o seu único objectivo, desde que voltou à Assembleia de Freguesia, é de utilizar o seu estatuto de deputado para lançar provocações execráveis ao Executivo da Junta, limitando a sua a acção á defesa intransigente da Câmara e do seu Presidente, no que tem sido bem acompanhado pelos deputados Bernardino Certo e Helena Miguel. Sempre, mas sempre, e as centenas de Avenses que têm assistido às Assembleias podem testemunhar, os deputados do PS fizeram ouvir a sua voz na defesa da Câmara e do seu Presidente e não dos interesses de Vila das Aves e das suas gentes, como seria sua obrigação, porque foi para isso que os Avenses os elegeram.
É totalmente falso que o Srº Manuel Joaquim tivesse tentado de alguma forma agredir o Srº Nestor Borges. Também é falso que Carlos Valente tivesse insultado os deputados do PS. Mais uma vez recordo aos deputados do PS, que os Avenses sabem muito bem quem é Carlos Valente, mas também conhecem bem o Srº Nestor Borges, o Srº Bernardino Certo e a Drª Helena Miguel…..e ainda não se esquecerem de Rui Ribeiro e companhia.
O que é inaceitável, censurável e inédito, foi o facto do Srº Nestor Borges ter aproveitado a sua condição de deputado para fazer campanha politica e apelar ao voto no PS, algo que nunca se viu, quer em qualquer Assembleia de Freguesia, Assembleia Municipal ou Assembleia da República. Foi na sequência deste apelo que os Avenses presentes numa atitude de indignação abandonaram a sala (como muito bem descreveu o Jornal entremargens na sua edição de 13 de Junho). Este comunicado do Partido Socialista, que resultou de uma conferência de imprensa que se realizou no dia 18 último (embora com data de 12), ou seja, duas semanas depois da Assembleia de Freguesia, constitui uma tentativa de lançar uma cortina de fumo à enorme “gaf” cometida pelo deputado Nestor Borges, que passou a ser tema de conversa dos Avenses. Se de facto alguém deve desculpas à Assembleia de Freguesia, ao Executivo e aos Avenses, é o Senhor Nestor Borges, que pensou que estava num comício do Partido Socialista. Aliás a partir do momento em que o deputado Nestor Borges confunde uma Assembleia de Freguesia, onde apenas e tão somente se discutem assuntos de interesse da terra, com um qualquer comício do PS, deveria por imperativo moral renunciar ao lugar que ocupa na Assembleia de Freguesia, porque deixou muito claro, que não está á altura da confiança que em si foi depositada.
A democracia constrói-se na verdade e o PS é o campeão da mentira, e por isso os Avenses em 2001 elegeram Carlos Valente com cerca de 51% dos votos e em 2005 a margem aumentou para 58% (maioria esmagadora) contra 34% do Partido Socialista. Os Avenses no momento certo, saberão uma vez mais, mostrar o cartão vermelho àqueles que nada fazem para defender a sua terra.